da minha mesa de desenho n28
olá amigos!
aqui estou eu novamente invadindo vossa caixa de email com as minhas divagações e desenhinhos. espero que esteja tudo legal com vocês.
alguns meses atrás resolvi me inscrever num curso de cerâmica. a ideia de passar horas esmurrando argila me pareceu muito terapêutica e eu estava certa. é muito divertido, recomendo!
as "obras" que consegui terminar:
ficou meio larga... bob esponja emagreceu
e essa placa de passarinho que ainda não foi queimada
tá um frio do caramba aí também?
eu aprendi como se coloca gifs no instagram!
(o traço do pudim falhando é totalmente proposital, eu não esqueci de desenhar naquele layer e aí fiquei com preguiça e deixei assim mesmo, não, foi intencional: o pudim está vibrando com o tigrão)
pra usar meus incríveis gifs no ig é só digitar samantafloor lá nos gifs (eu acho)
algumas das tatus que fiz:
cardeais da alessa já cicatrizados
essa foto da mortinha da gabi foi uns dias depois de tatuar, já estava começando a formar a casquinha (dá pra ver na foto)
mais uma tatu da saga de osvaldo: dessa vez ele está meio enrolado (tudumpsh) será que conseguirá ir ao encontro de....
osvalda (nossa, q criatividade nesse nome hein) que espera pacientemente fazendo um cafezinho
a carol queria uma delirium oriental cercada pelos seus pets
e agora tenho uns quantos descontos:
clica aí pra saber mais e quem sabe marcar aquela tatu, hum?
foto & memória
quando eu era jovem pensava que era uma bobagem ficar fotografando tudo. o importante era viver o momento, criar memórias e não ficar perdendo tempo com fotos. tipo aquela tirinha/crítica social que mostra as pessoas fotografando ou filmando um show, uma paisagem bonita, sei lá, sem prestar atenção no que de fato está acontecendo, só pelo registro.
bom hoje em dia eu que ambos são válidos: a pessoa que tira fotos e a que tenta aproveitar o momento, porque algo que eu aprendi com o tempo é que a memória é escassa (a minha, pelo menos é bem ruim)
então hoje eu tento fotografar o máximo possível, até mesmo o que parece ser um momento meio banal, sem nada muito especial, como a foto em que meu tio está parado sorrindo com minha mãe e minha vó no fundo. foi a última vez que vi meu tio. eu ainda tenho a lembranca daquele dia, é claro, é recente. mas a foto reforça a memória. foi um ótimo dia, sem nada de especial: mas fazia sol, eu estava perto das pessoas que eu amo. meu tio, apesar do luto pela minha tia, parecia bem, tinha planos e os compartilhava com a gente. parecia até os velhos tempos, quando todo mundo tomava café na casa da vó e ela ainda estava bem lúcida e ativa.
meu pai sempre diz carpe diem. eu acrescentaria: carpe diem e accipere consequat (joguei no google tirar foto em latim heheh)
boa semana pra vocês!
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